15 de setembro de 2011

Dentre tantos muitos afazeres, nenhum me deixa mais feliz do que ser mãe das minhas meninas, simples assim.

27 de junho de 2011

carta para uma menina sem nome

Aquela noite passou rápido, no final, descansei umas 03 horas - eu e você na barriga. Esse lugar que é um escudo de todos os males do mundo. Quem dera pudéssemos ser sempre assim, um só ser inteirinho e cheio, você crescendo por dentro, sem nada saber do mundo, apenas batimentos, sono e movimento. Morena perguntou outro dia, caso eu pudesse escolher ser um animal, qual deles preferiria. Não soube responder então, mas hoje diria que seria uma canguru bem grande, percorrendo distâncias aos saltos, sempre carregando o filhote na barriga.
Acordamos com os sinos da igreja e então tivemos certeza: seu avô, aquele senhor doce e simpático, não estava mais entre os homens da terra; era recebido com repiques múltiplos e alegres em uma imensa festa no céu.
De fato, quando abrimos a janela, amanhecia o dia explodindo azul anil e amarelo ouro, cores de alegria. A cidade dormia bonita sob uma névoa branca em completo silêncio e atenção – era o primeiro dia naquele lugar, depois de muitos e muitos anos, que o povo acordaria sem a presença sólida de seu avô.
Nossa visão foi esta e foi reveladora: ele postava-se feliz em um mundo superior. Não poderia ser diferente, porque viveu uma vida boa e justa, isso descobrimos depois, ao longo daquele dia comprido e dolorido.
Quisera eu contar a história dessa vida inteirinha para você, desfiando um novelo brilhante, mas ainda não a conheço por inteiro. Prometo que recolheremos os pedaços nas memórias espalhadas de um e de outro para desvendarmos essa trama, que culminou neste dia ao qual por acaso estive presente, meio sem graça segurando a mão deste que será seu pai, chorando baixinho de saudades - muito mais por você e por sua avó do que por mim mesma.
Suas primas que hoje já são mocinhas irão contar deste homem destemido que foi seu avô, porque entre tantos feitos, conseguiu brigar e matar um jacaré que tinha 3 vezes seu tamanho. Alguma espingarda o acertou no nariz por algum motivo, por isso apresentava aquele sinal, vamos descobrir melhor. Seu pai irá contar do dia em que ele impávido, tomou uma xícara de café com sal ao invés de açúcar e não esboçou um sinal de contrariedade. Eu e Gabriela sabemos imitar uma careta bem boa dele, usada em ocasiões especiais; e ela é quem vai lhe dizer como foi que ele desistiu de ser padre, naquela tarde inconfundível onde viu sua avó passando moça e elegante na fazenda ao lado, montada de vestido amarelo na garupa de um cavalo pomposo.
Sei que algum tempo mais tarde ele subiria apressado os degraus desta casa de fazenda onde ela vivia e que está bem retratada naquela pintura do corredor. Fazia-o com hora marcada e consentida, para namorar essa moça que esperava na sala bordando impaciente, emaranhando as linhas e quase furando o dedo de ansiedade e espera, com uma criança velando o namoro no sofá ao lado.
Assim talvez tenha início a história dessa família povoada e divertida da qual você também já faz parte, sem saber. Para sua avó, ele deu de presente sete filhos bonitos e estranhamente diferentes uns dos outros, mas todos bons ao seu modo. Deu uma fazenda onde se podia dormir ao som de um regato; um casamento de 50 anos bem celebrados com padre e tudo; um amor de uma vida inteira, declarado aos quatro ventos, “compreendido e compreensivo” - como ele mesmo escreveu ainda no ano em que nasci - tendo por fim alcançado o mais belo ângulo da “curva da compreensão” que todos os casais almejam e apenas alguns poucos conseguem vislumbrar e merecer.
Que dia comprido, triste e bonito esse domingo de despedidas. Coroas de flores chegavam ininterruptamente e não houve mais espaço para acomodá-las. Eram mais de 120 delas enfeitando aquele salão imenso que se fez pequeno por conta de tantas e tantas homenagens. Foram tantas flores que ainda em um raio de 10 kilômetros podia-se sentir aquele cheiro de lírios brancos que você vai saber um dia, é sempre o perfume das últimas despedidas.
Houve uma comoção na cidade e todos os moradores movimentaram-se fervilhantes para o topo da montanha onde seu avô era velado, formando uma fila entre os assentos daquele salão, porta afora, descendo a avenida e mais ainda, aguardando pacientemente o momento de se aproximarem e despedirem-se. Todos quiseram e puderam dar adeus e prestar sentimentos para sua avó que estava muito triste, mas não perdeu a pose de rainha, mesmo por força dos acontecimentos todos.
Surpreendeu-me constatar como era querido e adorado, como recebeu gente de longe – chegando de avião, a cavalo ou peregrinando em sandálias. Até um bêbado entrou rodopiando no salão e veio respeitosamente debruçar-se sobre o corpo, murmurando entre dentes agradecimentos por causas desconhecidas, os olhos marejados.
Eu sou sempre de fora, aqui e em todo lugar, por conta de ter vivido aos saltos com meus pais, não tendo criado raízes, isso me joga no lugar de uma observadora atenta, mas enquanto tal, sempre surpreendida. De modo que me espantei com o volume de pessoas que por meio da mão de seu avô conseguiram construir casa própria, melhorando de vida e enraizando-se mais ainda na cidade natal, formando sulcos no rosto deste próprio chão.
O padre muito bem lembrou-nos de nossa finitude, unida ao nosso desejo de eternidade, manifesto concretamente em coisas como você, uma filhinha que ainda não conhecemos.
Por fim, também eu me aproximei de seu avô e pude dar um tchauzinho discreto, cochichando que descansasse merecidamente e que ficasse tranqüilo porque cuidaríamos bem de você. E que olhasse por nós todos do alto das estrelas. Assim que prometi acender-lhe velas de quando em quando para sinalizar onde estaríamos, para que não tivesse nenhum trabalho em nos localizar pelo mundo.
A saudade eterna de um ente querido é mais um castigo de uma humanidade distanciada dos deuses e quanto mais distantes estivermos deles, mais sofrida nossa existência cansada. Por isso orou-se, cantou-se e louvou-se, seguindo a voz aguda das senhoras – sempre presentes nos rituais de despedida das cidades pequenas – esses lugares onde ninguém se apressa tanto.
Apoio no braço de quem quero “escorar e ser escorada” sempre. Repara neste homem, parece-se cada dia mais com seu avô, forte e bonito, justo e bom, por dentro e por fora.
Nos enterros é onde a tristeza anda de braços dados com a beleza. Os túmulos, conforme nos aproximamos, contam histórias em sussurros e aqui todos são parentes de longa data, de um jeito ou de outro. Salvo raras exceções, as pessoas vivem até os 100 anos, como constatamos no dia anterior, na bem celebrada festa da tia Nair. Vemos que a morte e o nascimento não são pares de opostos, apenas faces de uma mesma moeda, a mais brilhante, valiosa e resplandecente de todas – nossa vida.
Tudo consumado, descansamos. Norfinha deixou pronta uma canja bem boa, daquela que conforta qualquer coração cansado. Estivemos tristes e continuamos. Acordo aos saltos de madrugada, e fico rodando a casa feito gata, mexendo nos papéis e cadernos. Repasso essa história e outros detalhes ininterruptamente, buscando um sentido para acontecimentos tão repentinos. Foram 12 dias em suspenso, onde nada mais teve importância, apenas o toque do telefone estridente e malvado. Estivemos esperando sem saber o quê, mas era a Dona Morte, linda de vestido azul, bonita, fria e implacável. Veio com bastante delicadeza, suavidade, sem dor, graças a Deus.
Entre tantos porquês sem resposta, agora esperamos a vida. Que venha vestida de esperança e generosidade.
Aguardamos assim a sua chegada.

5 de janeiro de 2011

Três vezes Alice (ou A Padaria de Alice)







Não chovia por estas bandas por longos 6 meses. O tempo estava seco e as pessoas tomavam muita água, com bastante dificuldade de respirar. Eu mesma aspirava profundo sobre o peso da barriga. No dia 23, esta quinta-feira, ainda andei bastante. Estive na USP pela manhã, trabalhando com a Ana. Ao final do expediente, ela me disse: “não sei nunca quando vou te ver de novo”, olhando enigmática para a barriga. E eu entrando de vez na 39ª semana de gravidez. No dia anterior estive na aldeia, joguei com o Alê, ganhei muitos abraços, quanta boa energia nos momentos importantes. Está tudo certo, me afirmou ele recorrentemente, mas equilibra suas energias em uma roda de fogo, porque você está precisando de mais masculino aí - o que vem a ser basicamente uma força maior para a grande hora do nascimento. Ainda almoço com a Alexandra, tanta gente no caminho, todos invocam já Nossa Senhora do Bom Parto e sua boa hora. Eu mesma iniciei este estranho diálogo com a minha barriga: “pode vir, pode nascer, venha mesmo, te esperamos, te esperamos.” Na verdade tinha medo de ultrapassar o teto das 40 semanas e ter que fazer aquele acompanhamento exaustivo e diário para saber se está tudo bem, se está tudo certo, sempre na expectativa de que, senão, anestesia, bisturi, hospital e enfermeira, roteiro perfeito de um filme de terror.
Carreguei de livros uma sacola, preparando-me para ficar mesmo em casa. O pai me fazia prometer que a partir da 39ª semana eu não iria mais dirigir, não iria mais trabalhar, não iria mais mais. Só menos menos, por isso os livros. “Pode vir, pode nascer”, repetia meu mantra internamente. Chegou a primavera, entramos no signo de libra. “Pode vir...”
Ainda de noite busquei as crianças na aula de piano, mas quase não está dando mais para dirigir. Tudo bem. O mundo é especialmente gentil com as mulheres grávidas. À beira de parir, vendedores e feirantes são solícitos, fazem descontos especiais. Que estado interessante, dizem das grávidas lá no norte. É a minha segunda gravidez, mas como não sabemos de nada desse mundo interno nosso, é como se fosse a primeira.
Acordei no meio da noite com o estouro gentil da bolsa, olhei no relógio: 2h30 da manhã, hora exata em que a lua mudava de fase – de crescente para cheia, redonda como eu. Senti o cheiro de chuva, um cheiro difícil de explicar porque não chovia há tanto tempo, um cheiro difícil de explicar para quem não está grávida. Banho demorado, acender velas, arrumar flores, postar a mesa de café da manhã, com frutas secas e também frescas, com amêndoas, com cores e aromas que combinassem entre si. Tudo muito lindo na casinha da Rua Linda. No meio da madrugada, Lico fez sua tentativa: “não quer ir para o hospital?” Não, porque tenho medo de enfermeiras com requintes de masoquismo e com síndromes diversas de poder sobre o meu corpo.
Não sou radical, nada contra cesáreas e hospitais. Mas tudo contra cesáreas desnecessárias (e o Brasil, é recordista mundial em cesáreas!!). Porque a linha divisória entre a necessidade de uma cirurgia (sete camadas de pontos, dores por 15 dias, maior incidência de depressão pós parto, ausência total de seu corpo com a anestesia, etc, etc) e a não necessidade desta (pariu, levanta, segura a criança, vai tomar banho) é uma linha tênue, tão tênue que praticamente invisível.*
Parto em casa era uma decisão tomada no escurinho de mim mesma, sem muita segurança, sem alarde e sem divulgação, mas seguindo o modelo do meu primeiro parto – em idos tempos onde eu era mais “odara”. Desta vez, pronta para ir ao hospital em qualquer eventualidade. Caso necessário, abandono meu chuveiro, minha cama, minha madeirinha, e mais ainda, eu mesma. Porque no hospital, quem manda na gente e no bebê são os outros, sempre mais entendidos do que a mãe. O pai então coitado, é relegado ao plano do “não atrapalhe por favor, se quiser assistir tem que se comportar!”. Hospital e cesárea sim senhor, se necessário for. Assim que confiei a Betina, essa militante da mulher e excelente médica, o olhar para essa necessidade. Um indicador importante: checar quantos partos normais realiza seu obstetra x quantas cesáreas, no espaço de um mês. A Betina chega a fazer 12, 14 partos em um mês. Se 1 acaba em cesárea é muito. Assim, me disponibilizei a ver como a banda toca.
A banda revelou-se extremamente afinada, por fim, com a força estranha que antecede os nascimentos. Amanheceu nublado, mas o clima era de festa. Apareceu minha querida amiga sorridente no portão de casa, veio muito preparada para ficar comigo até o final da jornada. Uma mulher e essa força. Calculou que o bebê nasceria na noite seguinte, já se organizara com seus filhos. Acorda Morena, chega a médica, descarregando equipamentos esquisitos. Lico organizou vaga na rua para todos, encheu banheira, cuidou de comprar o que faltava. “Servicinho de homem”, piscou Betina. Agito geral e as contrações, amigas e espaçadas, sem dor. A fim de não amolar tanta gente, gostaria que este trabalho de parto começasse logo e efetivamente, assim que ficamos a andar pelas ladeiras do bairro, descendo a Caiubi e subindo a Bartira e as dores começaram a se fazer mais presentes. Achei muita graça de andar a ter contrações pelas ruas, mas que passeios gostosos, olhando as casas e as plantas e achando o mundo tão lindo, este que ia nascer minha filhinha. A vizinha lá de cima da rua ainda perguntou: é para quando? “É para hoje, finalmente”, respondi, para seu estupor.
A Betina é médica obstetra, e enquanto tal, muito sabida dos processos todos da gravidez e do trabalho de parto, claro. Não deixou escapar um exame, tudo é ponto de atenção e cuidado. Mas sem exames vãos e exageros desnecessários! Agora como o trabalho decorresse tranqüilo, não solicitando sua especialidade científica, foi mesmo na experiência e sensibilidade que sua sabença me impressionou de vez. Pequenos avisos como por exemplo o fato de eu não conseguir ter contrações enquanto a casa não sossegasse, a Morena não fosse para a escola e o ar perdesse por fim aquela euforia de festa e tornasse para a seriedade que requer um trabalho. Dito e feito, assim o franco trabalho de parto começou, as dores chegaram de verdade. Enquanto eu não deixasse de lado alguns medos fundamentais e outras verdades inquestionáveis, aquela jornada não acabaria tão cedo para nós. Nós, porque dessa vez, não dei a luz sozinha. Éramos um grupo.
Supostamente, os trabalhos de parto te fazem mais forte. Ser capaz de parir uma criança é coisa que até Deus duvida. Costuma-se sair da experiência maior e melhor do que se entra. No caso específico, o trabalho de parto revelou tanta fragilidade e co-dependência! Vi-me, mais uma vez e novamente, frente a frente com o maior de todos os meus inimigos: eu mesma (sempre!). Como precisei de cada uma das pessoas que estiveram ali. A Betina obstetra, a Renata amiga, o Lico companheiro e o Cacá pediatra. Não fossem todos, Alice não teria nascido. Dependesse somente de mim... Porque o trabalho de parto levou-me para essa terra de ninguém, desoladora e triste, cheia de dor, de medo, frio e solidão. Jornada difícil de realizar. O caminho do desespero, já meu velho conhecido. De modo que as vozes na escuridão, o calor das mãos vindo deste mundo outro e distante (o fora do meu corpo) foi o que não me deixou sucumbir. O olhar de força da Renata que eu buscava quando vinha uma luz e eu abria os olhos. Os sussurros do Lico, suas poucas e certeiras palavras, seus beijos (os melhores de minha vida!). Foi pela força de seus braços que a dor cedeu e eu chorei feito criança cada vez que ele se afastou, porque as dores eram irremediavelmente mais fortes e eu não conseguia agüentá-las sozinha, sem ele. A tranqüilidade da chegada do Cacá e a força da sua mão. A força é mesmo masculina e eu precisei destas duas, do Cacá e do Lico, para definitivamente fazer com que o parto chegasse ao seu termo. Normalmente, no caso de optar pela anestesia, ela entra no final desse processo, para a expulsão. Mas entendi que é a dor que torna a expulsão real. Entranhada em mim, pela dor, a criança tinha que nascer. E vem a força, essa que a gente acha que não tem, mas descobre nessa horinha, somente ali, sem a anestesiasinha final, que tem sim, ah tem.
Alice nasceu às 5h20 em ponto daquela tarde. Levou mesmo um minuto inteiro para que seu corpo saísse todo e mergulhasse na água da banheira. Quando a vi, não agüentei, segurei-a logo, abracei-a. Procurei o Lico, mas ele estava sempre atrás de mim, sentia sua mão. Nasceu, a nossa menina, dessa vez chorei.
Ela, que apertou-se e espremeu-se como nunca. Deixou repentinamente o mundo aquático para o mundo do ar e do frio. Mas não foi virada de ponta cabeça, nem deitou-se em uma bandeja de alumínio gelado, nem mãos estranhas a examinaram, nem nunca ninguém teve pressa. Procedimentos como aspirações, injeções, verificações, aquelas de praxe e comuns, que se aplicam a todos, também outros tipos de incômodos físicos que só podem mesmo ser proporcionados no hospital, ela não conheceu. Ficou ali no me colo o tempo que quis. O tempo do não choro, o tempo do aprender a respirar devagar. O tempo de abrir seus olhos e procurar os nossos, como qualquer outro filhote faz. A gente é bicho e acha que é gente.
Anunciou a chegada de Alice aquela “chuvinha criadeira”. Levantei e fui tomar banho. O Lico saiu com Alice nos braços, o Cacá preparou o quarto da Morena. Lico foi pai pela primeira vez. Um pai que deixaram ser pai, um pai inteiro. Um pai que sem ele, não nascia. Bem ao contrário do lugar secundário e irrelevante que costumam lançar todos os pais nessa hora – nada de “espera lá fora”. Pelas mãos do maior especialista em seres pequenos que meus olhos já viram – o Cacá - Lico deu o primeiro banho e conheceu a bebê bem de perto na sua primeira hora de vida. A filha é mais dele do que nunca, todos os dias.
Tão pequena, tão perfeita, tão bonita a nossa menina. Está fora da barriga e mobiliza mais mundo do que antes, quando estava dentro. Avós viajam de longe. Tio, amigos, primos, irmãos e sobrinhos cumprem uma via sacra para conhecê-la, uma que é difícil para a gente acompanhar, cansados com tantas e tantas mudanças, a aventura de colocar uma criança no mundo. Dizem que cada criança que nasce vem com seu pãozinho debaixo do braço. É verdade, tanto que me sinto em uma padaria, nós, sob o calor das fornalhas, sentindo o perfume delicioso dos pães frescos, correndo para lá e para cá, suando em bicas porque trabalhando que nem gente grande, mas com todas as recompensas de um trabalho bem feito.
Três vezes Alice, porque nos vemos nela. Alice do pai, Alice da mãe, Alice da irmã. Bem vinda querida, sempre, porque este foi o seu primeiro nome.
* para informações sobre parto, cesáreas, etc, ver:
http://www.maternidadeativa.com.br/
http://www.partodoprincipio.com.br/
http://www.amigasdoparto.com.br/
http://neonatologiakk.blogspot.com/